sexta-feira, dezembro 19, 2008

Os tempos difíceis do «Mãos de Ferro»

BARRIGANA 1922-2007


Nome: Frederico Barrigana
Data de nascimento: 8-4-1922
Naturalidade: Alcochete
Posição: guarda-redes
Clubes principais: FC Porto e Salgueiros
Jogos pela Selecção Nacional: 12
Estreia: 21-3-1948, em Madrid, frente à Espanha (0-2)
Último jogo: 19-12-1954, em Lisboa, frente à Alemanha (0-3)

«Mãos de Ferro»: era assim conhecido. As mãos enormes, os braços compridos, o estilo espectacular, a irreverência incontrolável: tudo isto fez de Frederico Barrigana uma das grandes figuras do futebol português e da Selecção Nacional. Vindo de Alcochete e do Onze Unidos do Montijo, foi no Sporting que começou por tentar a sorte, à sombra do enorme Azevedo que não regateava elogios às qualidades do rapazinho. As oportunidades, no entanto, não surgiam. Nesse tempo, Azevedo era pura e simplesmente inamovível. E as relações entre os grandes clubes cavalheiresca e bem diferente de hoje em dia. Confrontado com o desaparecimento de Béla Andrásik, guarda-redes húngaro ligado a organizações anti-fascistas que fugira de Portugal perante as pressões da PIDE, o FC Porto pede Barrigana emprestado ao Sporting por uma época. Ficaria doze.

Frederico Barrigana nunca seria campeão pelo FC Porto. Acumularia, até, vários 4ºs, 5ºs e 6ºs lugares. Isso não o impediu de se tornar um dos mais cantados jogadores do Campeonato Nacional e o guarda-redes portista com mais jogos na prova, só já mais recentemente ultrapassado por Vítor Baía. E, assim sendo, as portas da Selecção Nacional abriram-se-lhe como sucessor do mesmo Azevedo que tanto nele apostara. A sua estreia foi contra a Espanha, mas nesse mesmo ano de 1948, num jogo entre Portugal e a Irlanda, disputado em Lisboa, Barrigana relegou Azevedo para o banco, o que provocou, segundo consta, um tão grande desagrado no velho «leão» que este deixaria de lhe dirigir a palavra.

Tal como sucedia no FC Porto, Barrigana viveu alguns tos tempos mais difíceis da Selecção Nacional. Sujeitou-se a goleadas históricas, as mais marcantes das quais em Madrid, com a Espanha (1-5), e em Viena, com a Áustria (1-9), nas eliminatórias para os Campeonatos do Mundo de, respectivamente, 1950 e 1954.

Dorival Yustrich, o treinador brasileiro que acabou com a crise de títulos no FC Porto, pôs igualmente um ponto final na carreira de Barrigana nas Antas. Passou dois anos na II Divisão, com o Salgueiros, subiu à I, foi treinador do Salgueiros, do Chaves, do Académicos de Viseu, e de vários outros clubes de menor dimensão. Esteve em Angola, trabalhando com camadas jovens de jogadores, e nunca deixou de ser o «Mãos de Ferro».


quinta-feira, dezembro 18, 2008

Percentagem de Estrangeiros nos clubes e países Europeus

% de Estrangeiros nos clubes e países Europeus
ClubesPaís % Países %
1Arsenal FCING91,7%1Inglaterra59,1%
2InternazionaleITA85,2%2Portugal53,7%
Liverpool FCING85,2%3Bélgica51,9%
4KSC LokerenBEL80,0%4Alemanha51,7%
5FC SalzburgAUS77,8%5Grécia51,2%
6FC Energie CottbusALE75,0%6Rússia50,2%
7Chelsea FCING74,1%7Suiça47,7%
8KAA GentBEL73,9%8Escócia42,4%
9CFR ClujROM73,1%9Itália40,6%
Heart of MidlothianESC73,1%10Turquia39,0%
11CF BelenensesPOR72,0%11Espanha37,2%
12Aris SalonikiGRE70,4%12Holanda36,7%
SL BenficaPOR70,4%13Noruega36,3%
14Standard LiègeBEL70,0%14Ucrânia36,0%
15Atlético MadridESP69,6%15Austria34,8%
Naval 1ºMaioPOR69,6%16Roménia34,2%
17Sevilha FCESP69,2%17Dinamarca33,9%
18FC KolnALE68,0%18França32,2%
FC SionSUI68,0%19Eslováquia28,0%
RAEC MonsBEL68,0%20Suécia26,0%
21FC Asteras TripolisGRE66,7%21Bulgária25,7%
Hertha BSC BerlinALE66,7%22Hungria25,5%
Manchester UnitedING66,7%23Irlanda23,0%
SC BragaPOR66,7%24Finlandia21,1%
Sunderland AFCING66,7%25Eslovénia20,5%
26FC PortoPOR65,4%26Polónia20,2%
Panthrakikos FCGRE65,4%27Islândia17,6%
P. AEK TimisoaraROM65,4%28Croácia16,7%
West Bromwich AlbionING65,4%29Rep. Checa16,0%
30FK Khimki MoskvaRUS64,3%30Sérvia14,9%
31CD NacionalPOR64,0%
Fulham FCING64,0%
33FK Vihren SandanskiBUL63,6%
RSC AnderlechtBEL63,6%
Vitória SetúbalPOR63,6%
36Real MadridESP62,5%
Villarreal CFESP62,5%
38Manchester CityING62,1%
Portmouth FCING62,1%
40Luch VladivostokRUS61,5%
Newcastle UnitedING61,5%

segunda-feira, dezembro 15, 2008

Os maiores investimentos em jogadores 2008/2009

TOP 20 dos clubes com maior investimento em jogadores 2008/2009:

  1. Manchester City (Inglaterra) - 101.850.000 €
  2. FC Barcelona (Espanha) - 90.500.000 €
  3. Tottenham Hotspurs (Inglaterra) - 89.200.000 €
  4. Liverpool FC (Inglaterra) - 71.800.000 €
  5. Internazionale (Itália) - 58.900.000 €
  6. Olympique Lyon (França) - 58.100.000 €
  7. Aston Villa FC (Inglaterra) - 55.600.000 €
  8. AC Fiorentina (Itália) - 50.800.000 €
  9. AC Milan (Itália) - 47.000.000 €
  10. US Palermo (Itália) - 38.500.000 €
  11. Manchester United FC (Inglaterra) - 38.000.000 €
  12. Sevilha FC (Espanha) - 37.700.000 €
  13. FC Génova (Itália) - 37.200.000 €
  14. Zenith St. Petersburg (Rússia) - 36.000.000 €
  15. Juventus FC (Itália) - 35.600.000 €
  16. Real Madrid CF (Espanha) - 33.700.000 €
  17. Ajax (Holanda) - 31.250.000 €
  18. Chelsea FC (Inglaterra) - 30.500.000 €
  19. VfL Wolsfburg (Alemanha) - 30.250.000 €
  20. FC Porto (Portugal) - 29.900.000 €

terça-feira, dezembro 09, 2008

Uefa distribui compensação aos clubes - euro 2008

Clubes Alemães - 6.8 milhões de Euros
Clubes Espanhóis - 5.1 milhões de Euros
Clubes Ingleses - 4.8 milhões de Euros
Clubes Portugueses - 1.9 milhões de Euros

1º Werder Bremen - 1.1 milhões de Euros
2º Olympique Lyon / Bayern Munique - 1 milhão de Euros
3º Real Madrid / FC Barcelona / Galatasaray / Panathinaikos - 900 mil Euros

Outros:
Arsenal FC - 857.000 €
Chelsea - 822.000 €
Liverpool - 710.000 €
FC Porto - 646.000 €
SL Benfica - 526.000 €
Manchester United - 515.000 €
Sporting CP - 431.000 €
FC Boavista - 112.000 €

domingo, setembro 21, 2008

Uma dimensão diferente do futebol

ANTÓNIO OLIVEIRA

Nome: António Luís Alves Ribeiro Oliveira

Data de nascimento: 10-6-1952
Naturalidade: Penafiel
Posição: médio
Clubes principais: FC Porto, Bétis, Penafiel e Sporting
Jogos pela Selecção Nacional: 24/7 golos
Estreia: 13-11-1974, em Berna, frente à Suíça (0-3)
Último jogo: 21-9-1983, em Lisboa, frente à Finlândia (1-0)

Se houve no futebol português alguém com um talento verdadeiramente extraordinário e que não tenha tirado cabal aproveitamento dele, esse alguém chama-se António Oliveira. Como ninguém, Oliveira tinha uma intimidade assustadora com a bola e ela obedecia-lhe a todos os caprichos. A forma como a conduzia, geralmente com a parte exterior do pé, era única e os seus passes e remates, cortados, cheios de efeitos surpreendentes, causavam situações devastadoras para os adversários e proporcionavam aos seus companheiros momentos gloriosos na frente das balizas.

Infelizmente para o futebol, embora talvez felizmente para si próprio, António Oliveira nunca levou a profissão completamente a sério. Os primeiros anos, no FC Porto, foram marcados por uma irregularidade aflitiva nas suas exibições. Só depois de completar 23 anos se assumiu como o génio de um conjunto que procurava pôr fim a um longo jejum de 20 anos sem vencer o Campeonato Nacional. Então, Oliveira foi extraordinário! Ele era o grande maestro de um novo FC Porto que dominava o futebol português e começava a afirmar-se como uma das grandes equipas da Europa. Uma célebre vitória frente ao Manchester United, por 4-1, fez dele um jogador apetecível para os maiores clubes estrangeiros. Surgiram oportunidades várias, mas Oliveira decidiu-se pelo Bétis de Sevilha. Não aguentou a distância do seu mundo e a experiência terminou ao fim de seis meses.

Na Selecção Nacional nunca ganhou verdadeiro espaço como jogador e teria de esperar uns anos para, aí já como Seleccionador, entrar na história da «equipa de todos nós». 24 internacionalizações é, de facto, pouco para um jogador da sua enorme dimensão, mas Oliveira também sofreu com o tempo de indefinições em que estava, à altura, mergulhado o conjunto das quinas.

Solidário com o afastamento de Pedroto de técnico do FC Porto, António Oliveira sairia para Penafiel onde iniciou carreira como jogador-treinador. Por pouco mais de um ano. Daí seguiria para Alvalade onde, nas épocas de 1981 e 1982 deslumbrou os adeptos do Sporting com momentos dos mais extraordinários visto num jogador português. Também no Sporting foi jogador-treinador até resolver por um ponto final na carreira e dedicar-se à função de técnico na qual obteve os seus grandes triunfos.


sábado, setembro 13, 2008

Grupo 1 - Apuramento mundial 2010

PRIMEIRA FASE
GRUPO 1
AlbâniaDinamarcaHungriaMaltaPortugalSuécia

sexta-feira, setembro 12, 2008

GALERIA DOS CAMPEÕES - SUPERTAÇA EUROPEIA

GALERIA DOS CAMPEÕES

EM NÚMERO DE TÍTULOS GANHOS DA SUPERCOPA DA UEFA

MILANAJAXLIVERPOOL
(Itália)(Holanda)(Inglaterra)
533
...
ANDERLECHTBARCELONAJUVENTUS
(Bélgica)(Espanha)(Itália)
222
...
VALENCIAABERDEENASTON VILLA
(Espanha)(Escócia)(Inglaterra)
211
....
CHELSEADÍNAMO KIEVGALATASARAYLAZIO
(Inglaterra)(Ucrânia)(Turquia)(Itália)
1111
....
MANCHESTER UNITEDMECHELENNOTTINGHAM FORESTPARMA
(Inglaterra)(Bélgica)(Inglaterra)(Itália)
1111
....
PORTOREAL MADRIDSEVILLASTEAUA
(Portugal)(Espanha)(Espanha)(Romênia)
1111
....
.

domingo, setembro 07, 2008

Um jovem com sabedoria de velho

VÍTOR BAÍA

Nome: Vítor Manuel Martins Baía
Data de nascimento: 15-10-1969
Naturalidade: Afurada
Posição: guarda-redes
Clubes principais: FC Porto e Barcelona
Jogos pela Selecção Nacional: 80
Estreia: 19-12-1990, na Maia, frente aos Estados Unidos (1-0)
Último jogo: 7-9-2002, em Birmingham, frente à Inglaterra (1-1)


Na tradição de outros grandes guarda-redes que passaram pela Selecção Nacional, Vítor Baía rapidamente se distinguiu pela sua sobriedade e elegância. Foi cedo, muito cedo para um jogador na sua posição, que costuma necessitar de mais de maturação, que Baía se instalou na baliza do FC Porto. Aos 19 anos já tinha provado a titularidade, aos 20 já era titular indiscutível. Um jovem com a sabedoria de um velho. E os troféus acumularam-se rapidamente nas suas vitrinas. Em oito épocas foi cinco vezes campeão nacional.

Depois do Euro 96, num tempo em que também era o indiscutível dono das balizas da Selecção Nacional, Vítor Baía seguiu para Barcelona, atraído pela grandeza do clube catalão e pelos milhões com que lhe acenavam: foi o guarda-redes mais caro da história do futebol mundial. A relação com o Barca foi de amor-ódio. Na primeira época, com Bobby Robson, que já o havia treinado no FC Porto, Vítor Baía foi grande. Não ganhou o título espanhol, mas foi vencedor da Taça das Taças com uma equipa na qual jogavam, igualmente, Fernando Couto e Luís Figo. Depois, com a chegada do holandês Van Gaal, a sua estrela apagou-se. Baía deixou de ser utilizado e o seu estatuto de guarda-redes mais caro do mundo jogou então contra si. Regressaria ao FC Porto a meio da época de 1988-89 para começar uma nova vida. E que vida! Voltou a ser campeão, venceu a Taça UEFA e a Liga dos Campeões, tornou-se num dos jogadores portugueses mais titulados de sempre.

80 jogos cumpriu Vítor Baía com a camisola da Selecção Nacional. Desde que se estreou, em Dezembro de 1990, na Maia, contra os Estados Unidos, ganhou a aura de indiscutível. Mantê-la-ia por muitos anos até que os problemas que viveu em Barcelona começaram a reflectir-se também na equipa das quinas. Uma lesão complicada no joelho foi e veio. Durante a fase final do Euro 2000 foi um dos esteios da equipa. Nos quartos-de-final, contra a Turquia, com o resultado em 1-0 para Portugal, defendeu um «penalty» que pode ter sido decisivo para a presença na célebre meia-final contra a França. Aí já não conseguiu repetir a proeza e deter o remate de Zidane que afastaria a Selecção Nacional da ambicionada final, no último minuto do prolongamento.

O apuramento para o Mundial 2002 trouxe-lhe novas amarguras. A lesão manteve-o fora dos jogos preliminares e chegou ao Oriente com um mundo de dúvidas pairando sobre a sua cabeça. António Oliveira, o seleccionador, apostou nele para a fase final do torneio. Portugal saiu pela porta pequena, mas Vítor Baía não foi o culpado. Mas, a partir daí, primeiro com Agostinho Oliveira e, mais tarde, com Luiz Felipe Scolari deixou de fazer parte das opções técnicas.

sábado, setembro 06, 2008

No ataque e na defesa; na esquerda e na direita

SÉRGIO CONCEIÇÃO

Nome: Sérgio Paulo Marceneiro Conceição
Data de nascimento: 15-11-1974
Naturalidade: Coimbra
Posição: extremo direito Clubes principais: FC Porto, Lázio, Parma, Inter e Standart Liége
Jogos pela Selecção Nacional: 56/12 golo
Estreia: 9-11-1996, no Porto, frente à Ucrânia (1-0)
Último jogo: 6-9-2003, em Guimarães, frente à Espanha (0-3)

A sua figura maciça não deixava adivinhar a terrível velocidade que possuía. Foi com ela que se distinguiu nas camadas jovens da Académica e atraiu o interesse do FC Porto. A forma como ultrapassava adversários e disparava centros tensos nos quais a bola parecia pedir que a tocassem para o golo proporcionou-lhe uma ascensão quase meteórica. A capacidade de se adaptar igualmente ao flanco esquerdo ou à posição de defesa direito ofensivo atirou-o para a ribalta do futebol europeu.

Em Itália, Svem-Göran Eriksson considerou-o fundamental para o assalto ao título italiano que há tantos anos fugia à Lázio. Sérgio Conceição deu-lhe razão. Mas as suas relações com os clubes por onde passou foi sempre conturbada. Sairia para o Parma e, em seguida, para o Inter, mantendo-se sempre no top do futebol italiano.

Na Selecção Nacional teria uma carreira de altos e baixos. Durante muito tempo esteve tapado por Figo no flanco direito, sendo obrigado a jogar do lado contrário. Mas a sua utilidade era inquestionável e grande exibições, como a que fez contra a Alemanha, no Euro 2000, assinando um «hat-trick» na vitória por 3-0, ou contra o Brasil, num particular que antecedeu o Mundial 2002, marcando o golo do empate (1-1), estão aí para o provar e dar-lhe o lugar que merece na história da «equipa de todos nós».

sábado, agosto 16, 2008

Torneios ganhos pelo mundo fora

Torneios ganhos

  • Troféu Arsenal 1948 - Porto, Portugal
    • FC Porto 3 - 2 Bandeira da Inglaterra Arsenal FC
  • Peruvian Trip 1975 - Lima, Chiclayo, Trujillo Peru
    • FC Porto 2 - 0 Peru
    • FC Porto 3 - 0 Juan Aurich
    • FC Porto 4 - 1 Carlos Manucci
  • Torneio Juan Gamper 1987 - Barcelona, Espanha
    • FC Porto 2 - 1 FC Barcelona
    • FC Porto 2 - 0 Bandeira da Alemanha Bayern Munique
  • Torneio de Viareggio 1989 - Viareggio, Itália
    • FC Porto 1 - 1 Inter Milão
    • FC Porto 1 - 1 Fiorentina (vitória do FC Porto após grandes penalidades)
  • Troféu Teresa Herrera 1991 - Corunha, Espanha
    • FC Porto 2 - 1 Real Madrid
    • FC Porto 1 - 0 Deportivo De La Coruña
  • Torneio Cidade de Sevilha 1992 - Sevilha, Espanha
    • FC Porto 2 - 0 Sevilla FC
    • FC Porto 2 - 2 Atlético de Madrid
    • Final: FC Porto 2 - 0 Bétis
  • Torneio do Centenário 1993 - Porto, Portugal
    • FC Porto 4 - 0 Steaua Bucareste
    • FC Porto 3 - 1 Bandeira do Brasil Cruzeiro
  • Thailand Premier Cup 1997 - Banguecoque, Tailândia
    • FC Porto 2 - 1 Inter Milão
    • FC Porto 4 - 2 Boca Juniors (após grandes penalidades)
  • Troféu Internacional Cidade do Porto 2001 - Porto, Portugal
    • FC Porto 1 - 1 Celta de Vigo (5 - 4 após grandes penalidades)
  • Troféu Juan Acunã 2003 - Corunha, Espanha
    • FC Porto 2 - 0 Deportivo De La Coruña
  • Agribank Cup 2004 - Hanoi, Vietnam
    • FC Porto B 1 - 0 Bandeira do Brasil Santa Cruz
    • FC Porto B 1 - 0 Thailand
    • FC Porto B 2 - 1 Vietnam
  • Troféu Matines Brugeoises 2005 - Bruges, Bélgica
    • FC Porto 2 - 2 Club Brugge (6 - 5 após grandes penalidades)
  • Troféu Thomas Cook 2006 - Manchester, Inglaterra
    • FC Porto 1 - 0 Bandeira da Inglaterra Manchester City
  • Troféu Daihatsu (Centenário da Atalanta BC) 2007 - Atalanta, Itália
    • FC Porto 1 - 0 Estrela Vermelha
    • FC Porto 1 - 0 Atalanta BC
  • Torneio de Roterdão 2007 - Roterdão, Holanda
    • FC Porto 0 - 0 Bandeira dos Países Baixos Feyenoord
    • FC Porto 3 - 0 Shanghai Shenhua FC
  • Torneio Internacional Cidade de Braga 2008 - Braga, Portugal
    • FC Porto 3 - 0 Bandeira de Portugal Leixões SC
    • FC Porto 4 - 1 Cagliari Calcio

terça-feira, agosto 12, 2008

Campeonato da Europa 2008 - Áustria/Suíça

Campeonato da Europa 2008 - Áustria/Suíça

Classificação Final
Espanha1691236510
Alemanha1231076402
Rússia9-1785302
Turquia7-1895212
Croácia103524310
Holanda961044301
Portugal61764202
Itália5-1344121
Suíça30333102
10ºSuécia3-1343102
11ºRepública Tcheca3-2463102
12ºRomênia2-2133021
13ºÁustria1-2133012
14ºPolônia1-3143012
15ºFrança1-5163012
16ºGrécia0-4143003

sexta-feira, agosto 08, 2008

Taça Intertoto - historial

Edições anteriores / Vencedores

  • 2008
    Aston Villa FC, Grasshopper-Club, IF Elfsborg, RC Deportivo La Coruña, Rosenborg BK, SC Braga, SC Vaslui, SK Sturm Graz, SSC Napoli, Stade Rennais FC, VfB Stuttgart
  • 2007
    Aalborg BK, Blackburn Rovers FC, Club Atlético de Madrid, FC Otelul Galati, FC Tobol Kostanay, Hamburger SV, Hammarby, RC Lens, SK Rapid Wien, UC Sampdoria, UD Leiria
  • 2006
    AJ Auxerre, Ethnikos Achnas FC, FC Twente, Grasshopper-Club, Hertha BSC Berlin, Kayserispor, Newcastle United FC, NK Maribor, Odense BK, Olympique de Marseille, SV Ried
  • 2005
    Hamburger SV, Olympique de Marseille, RC Lens
  • 2004
    FC Schalke 04, LOSC Lille Métropole, Villarreal CF
  • 2003
    AC Perugia, FC Schalke 04, Villarreal CF
  • 2002
    Fulham FC, Málaga CF, VfB Stuttgart
  • 2001
    Aston Villa FC, ES Troyes Aube Champagne, Paris Saint-Germain FC
  • 2000
    RC Celta de Vigo, Udinese Calcio, VfB Stuttgart
  • 1999
    Juventus, Montpellier Hérault SC, West Ham United FC
  • 1998
    Bologna FC, Valencia CF, Werder Bremen
  • 1997
    AJ Auxerre, Olympique Lyonnais, SC Bastia
  • 1996
    EA Guingamp, Karlsruher SC, Silkeborg IF
  • 1995
    FC Girondins de Bordeaux, FC Wacker Innsbruck, Karlsruher SC, RC Strasbourg